quarta-feira, 30 de março de 2011

Sacie-se do amor de DEUS - 3° Domingo da Quaresma

Iniciamos no último domingo a 3ª semana da Quaresma, e para tanto tivemos leituras reflexivas sobre o amor de DEUS para conosco.
Na primeira leitura ouvimos que o povo liberto da escravidão do Egito, reclamava de sede e ainda lançava injurias ao SENHOR DEUS que tanto fez por eles, que estavam com o coração fechado ao dizer: “O Senhor está ou não no meio de nós?”, mas mesmo pecando contra o Senhor, ELE olhou com compaixão ao povo sedento. Assim é o amor Dele por nós.
São Paulo escreve aos Romanos: “(...) Mas eis aqui uma prova brilhante do amor de DEUS por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. (...) [Rm 5, 8]. Ai se confirma o que eu disse, por mais que tenhamos pecados e lançadas injurias ao nosso DEUS, ELE ainda nos prepara a salvação e nos da à liberdade pelo Cristo morto na cruz.
Para alcançar a liberdade e a salvação pela cruz de Cristo, precisamos nos encontrar com Jesus, assim como a Samaritana. Não  somente indo á  Igreja  diante do sacrário de corpo presente(ir ao poço buscar água para matar a sede) ,  devemos ter o  coração aberto para nos saciar da água-viva que é Jesus, pois, como Ele disse   “ Quem bebe desta água  terá sede de novo. Mas aquele que beber a água que Vou dar, esse nunca mais terá sede”.
Nessa quaresma tempo de conversão, deixemos nosso coração aberto e sedentos por essa água viva que Jesus nos apresenta, Para que na páscoa de Jesus, ela seja derramada  em nossos corações,nos convertendo em  solo fértil para produzir bons frutos em resposta ao amor de Deus por nós.


Ana Cristina e Fernanda

sexta-feira, 25 de março de 2011

Anunciação

Boa Noite Amigos Jovens Católicos e Internautas




Hoje 25 de março a Igreja comemora a anunciação do Arcanjo Gabriel a Maria,  (...)Entrando, o anjo disse-lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.” Pertubou – se ela com estas palavras e pôs – se a pensar no que significariam semelhante saudação. O anjo disse – lhe: “ Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de DEUS. Eis que conceberá e darás a luz a um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar – se – á Filho do Altissimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.” Maria perguntou ao anjo: “Como se fará isso, pois não conheço homem?” Respondeu – lhe o anjo: “ O Espirito Santo descerá sobre ti, e a força do Altissimo te envolvera com sua sombra. Por isso entesanto que nascer de ti será chamado Filho de DEUS. (...)Então Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça – se em mim segundo tua palavra.” – Lucas 1, 28-38
Maria aceitou ser mãe do nosso Senhor Jesus Cristo, disse SIM aos planos de DEUS na sua vida. Ela não se importou com o que ia acontecer dali pra frente, simplesmente deixou que DEUS a guiasse.
Maria foi o instrumento de DEUS na Terra para trazer Jesus, ela trouxe Jesus pra nós, e temos que te – La como exemplo, para continuarmos a levar Jesus ao mundo, anuncia – Lo sempre sem temer o que nos possa acontecer.
Aceite que DEUS guie tua vida dizendo SIM a ELE, e leve Jesus aos nossos irmãos como Maria fez.
Abaixo um video que ilustra esse momento.


Abraços fraternos Ana

terça-feira, 22 de março de 2011

2° Domingo da Quaresma

Olá pessoas

depois de um tempinho sem postar segue o texto de um amigo sobre o segundo domingo da Quaresma.

Boa leitura Ana


Td vi d“O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.”
(Bento XVI, Mensagem para a Quaresma de 2011).
Com as palavras de nosso Santo Padre Bento XVI refletimos neste post o 2° Domingo da Quaresma, tempo que a Igreja nos propõe a reflexão de nossa vida e a conversão. No evangelho da semana passada Cristo é tentado pelo demônio e supera, demonstrando as armas para agüentarmos os ataques do mal (jejum, oração e esmola). No evangelho desta semana Jesus mostra a glória daqueles que superam as tentações e alcançam a luz eterna.
 Ao subir o monte com Pedro, Thiago e João, Cristo se aproxima mais de Deus durante sua oração, e como quem é intimo do Pai ele nos convida a nos dirigirmos a Deus como amigo, alguém próximo, alguém que não precisamos nos dirigir com formalidade, que podemos nos dirigir de maneira livre e direta. Se observarmos a conversa de pai de filho no nosso cotidiano podemos perceber que não existe formalidade nas conversas. O filho que pede ao pai algo não faz rodeios, vem direto com o que quer. O mesmo deve ser ao nos dirigirmos a Deus, sem delongas devemos dizer tudo que nos aflige, magoa, alegra, nos dá medo, nos deixa entusiasmado, seja problemas no trabalho, um novo amor, novos amigos, velhos amigos. Sim Ele quer participar de tudo e em tudo devemos colocá-Lo.
Para finalizar no fim do evangelho os apóstolos pedem a Jesus para montarem barracas no alto da montanha, afinal tudo ali era maravilhoso e muito tranqüilo. Estar na presença de Deus nos causa isso. Quem nunca pediu para uma missa nunca acabar, um retiro, um momento de oração em grupo? Pois é um momento fantástico da presença de Deus. Mais Jesus nos convida a descer o monte, estar no meio do povo e ali anunciar as nações este grande e único amor que nos alegra e nos faz verdadeiramente felizes.  E Jesus conquistou o meu coração E me ensinou a ser feliz. Não troco esse amor por nada! Vou cantar pro mundo ouvir que Jesus é minha salvação!” – Sou Feliz - Nilton Junior. Por isso somos convidados a sermos profetas, anunciadores deste grande amor e resgatar corações adoradores para Cristo.
           
RKWFM

domingo, 13 de março de 2011

(...) Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus?(...)
(...) É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor. (...)
Trechos da mensagem do Papa Bento XVI sobre a Quaresma.

Na última quarta – feira, dia 09/03, demos inicio a Quaresma, período de preparação para a Páscoa, um período de voltarmos mais ainda os nossos corações para DEUS e mais do que isso convertermos para a vida nova que a Páscoa de Cristo nos proporcionará.
A Igreja nesses quarenta dias que segue se mantém em silêncio e em constante oração e deixa se guiar mais ainda para a Palavra de DEUS, e leva aos seus fiéis esse ensinamento de também se manter em silencio para que DEUS fale, e também para que os fiéis mantenham principalmente o coração aberto.
A Quaresma, ao contrário do que a maioria pensa, não é a época de ficar triste, é reservar-se, mas jamais deixar de transmitir a alegria de termos JESUS conosco, é como disse o Evangelho de quarta – feira: “Quando jejuares, não tomeis como os hipócritas, que mostram um semblante abatido para manifestar aos homens que jejuam. Em verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Quando jejuares, perfuma a tua cabeça e lava o teu rosto. Assim, não parecerá aos homens que jejuas, mas somente a teu Pai, que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á.”  Podemos adaptar essa leitura para os dias de hoje: “Quando estiver em jejum, não divulgue aos quatro ventos, faça – o em silêncio e mostre ao mundo o quanto feliz estás por DEUS caminhar contigo e entregue seu jejum a DEUS que se encontra no oculto.”
Quando o santo padre fala: (...) É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor(...)ele propõe que nos distancie das coisas mundanas pra podermos seguir a DEUS, principalmente na preparação da Páscoa, e claro estendo esse convite a todos os dias do ano. É o próprio DEUS nos chamando a largar nossos vícios, nossa diversão errada, nossos pecados, e voltarmos a ELE.


Convido a todos fazer com que essa Quaresma seja uma verdadeira conversão, uma Quaresma diferente, sem esquecermos o motivo de nos manter em silêncio, para vivermos uma Páscoa verdadeiramente santa.

Que DEUS os abençõe muito, abraços fraternos.
Ana

sexta-feira, 11 de março de 2011

Quaresma

Olá irmãos jovens, católicos e internautas, com alguns dias de atraso posto um texto sobre a Quaresma. O texto que segue é do nosso sumo Pontífice, não esta na integra, pois eu destaquei alguns pontos no qual eu pretendo fazer algumas reflexões nas próximas semanas.
Para conferir o texto na integra acessem esse link http://pantokrator.org.br/pt/destaque/papa-bento-xvi-divulga-mensagem-para-a-quaresma-2011/

Abraços fraternos, um final de semana abençoado e fiquem com DEUS!
Ana Cristina
Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma). (...)
(...)2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é batizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.
O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição dos homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Hb 6, 12), no qual o diabo é ativo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.
O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5).
É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor. O pedido de Jesus à Samaritana: “Dá-Me de beber” (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da “água a jorrar para a vida eterna” (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos “verdadeiros adoradores” capazes de rezar ao Pai “em espírito e verdade” (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, “enquanto não repousar em Deus”, segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.
O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: ”Tu crês no Filho do Homem?”. “Creio, Senhor” (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como “filho da luz”.
Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: “Eu sou a ressurreição e a vida… Crês tu isto?” (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: “Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27).
A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência:

Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança. O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas batismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos “da água e do Espírito Santo”, e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à ação da Graça para sermos seus discípulos.
3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Batismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a “terra”, que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a “palavra da Cruz” manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus cáritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).
No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida.
Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projetos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos…». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma…» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.
Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciamos no dia do Batismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de fato, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que “as suas palavras não passarão” (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele “que ninguém nos poderá tirar” (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.
(...)O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.
Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Batismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas ações. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.
BENEDICTUS PP XVI



sexta-feira, 4 de março de 2011

RENUNCIE AS COISAS DO MUNDO E DIGA SIM A DEUS!

É bem conhecido pra nós cristãos principalmente nós católicos o sim de Maria. Se não fosse o sim dela talvez Jesus não houvesse vindo ao mundo naquela época, mas quero fazer essa reflexão levando em consideração a escolha que Maria fez naquele momento que disse sim ao anjo Gabriel.
Maria quando aceitou ser a mãe do Salvador renunciou a sua própria vida e correu o risco de ser apedrejada, pois não era casada ainda, isso também fez com que José pensasse em deixá-la. Mas Maria fez muito mais do que dar um simples sim, foi um sim de coração para que se cumprisse a vontade de Deus sobre ela, e é esse sim que temos que dar todos os dias.
Pra viver com DEUS são necessárias algumas coisas, mas a mais feliz de todas é renunciar a todo o pecado e aceita-LO de todo coração e não se preocupar com o que vem depois. Ao renunciarmos o pecado estamos aceitando a viver a vida que DEUS escolheu pra nós e fazer SUA vontade.
Para dizer Sim a Deus temos que dizer não a várias coisas como nossos vícios, nossas mágoas, nossa diversão errada, nossa sexualidade desregrada e muitas outras coisas, porém esse não tem que vir de coração.
Temos o dever de como cristãos aceitar tudo o que Deus quer de nós, dizer sim a Ele e não pensar nas conseqüências, que não serão poucas, serão perseguições (sim ainda em pleno séc. XXI existe), serão tribulações atrás de tribulações, vamos querer desistir inúmera vezes, mas Deus estará conosco e vamos continuar a trilhar no caminho correto.
Aproveite que o tempo Quaresmal se aproxima, e renuncie a todo pecado e se encontre com Deus com o coração aberto, deixe que ELE e faça ai morada eterna.

Abraços Fraternos, um Carnaval Santificado. Fiquem com Deus
 Ana

terça-feira, 1 de março de 2011

Sorria, mas sorria com os olhos

Olá pessoal!!! Meu nome é Ana, sou jovem e católica e escrevo nesse blog com algumas intenções, uma delas é difundir o amor de DEUS aos jovens internautas.

 
Vou tentar semanalmente postar algo pra vocês, espero que gostem.

Abraços Ana. Me sigam no twitter @tynaana



Sorrir com os olhos? Sim.
Diz o ditado, os olhos são a janela da alma, e muitas pessoas dizem, o que é a mais pura verdade, que enxergamos os sentimentos através dos olhos, ou seja, os nosso olhos refletem o que a nossa alma sente.
Quando sorrimos apenas com os lábios não conseguimos demonstrar realmente a nossa felicidade, as vezes nossa alma está tão triste que quando sorrimos apenas com os lábios, estamos demonstrando falsidade, e não podemos ser falsos quando damos um sorriso à alguém.
Deus nos dá a alegria pra a alma todos os dias quando levantamos saudáveis ou não, nos da alegria porque podemos trabalhar, porque temos amigos, temos família, e a alegria maior, ELE se doa a nós na Eucaristia e não temos motivo algum pra estarmos tristes quando caminhamos com ELE, sim temos problemas, passamos por tentações diárias, mas com DEUS tudo isso passa, ele já venceu tudo isso por nós na SUA SANTA CRUZ.
Não estou dizendo que devemos sorrir sempre como bobos, ok isso faz bem, tem horas que é impossível estar sempre feliz, mas temos que ter FÉ NAQUELE que se doou por você, temos que CRER que com DEUS vamos conseguir e claro esperar na vontade DELE.
Jamais se esqueça que o céu está contigo e por isso se alegre e transmita essa alegria ao sorrir com o olhar.



Abraços fraternos, que DEUS abençõe a semana de vocês.